DIA DE CAPETAS
Ah dia! Que dia!
E de repente... Começaram a gritar Unanimemente! Unissonamente! Por que, eu não sabia Nem sabiam eles próprios Haveriam enlouquecido Todos?! A sala estremecia As janelas sacudiam Gargantas e olhos ardiam Olhos vermelhos, saltados Gritavam que nem condenados E quando pararam, tossiam O teto, parecia, ia ruir As janelas, então abrir Ah! dia! Que dia! Eu estava em agonia Minha cabeça, a mente - a fundir Quem sou eu? - a preguntar Os ouvidos tampados Olhos lacrimejantes Felizmente sentados Mas continuaram a gritar Ininterruptamente! Abrir a porta e saí para me salvar... E pensei mais adiante O que era aquilo?! Uma sala de aula Ou "o inferno" de Dante? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk "DOSE É QUE ANTES TINHA O CASTIGO EM CASA E NO COLÉGIO, MAS HOJE EM DIA, NÃO SE PODE NEM NUM FIO DE CABELO TOCAR DOS PESTINHAS, (MUITOS CRESCIDOS) ESPANCAM ATÉ PAIS E MESTRES" (POEMA DE MARIA CÂNDIDA SILVA CERQUEIRA = 13/06/01) paz e bem
Maria Cândida Silva Cerqueira
Enviado por SANTO VANDINHO em 21/06/2017
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